A
homossexualidade é o tema do momento, por isso tenho refletido sobre Romanos 1
mais do que o habitual ultimamente. Hoje eu me lembrei de um fato que eu tinha
quase esquecido, e fiquei impressionado com como ele se justapõe a Romanos 1.
De
acordo com várias estimativas, algumas sociológicas e algumas a partir de
observação anedótica, 60% dos sacerdotes católicos romanos são homossexuais (Fonte).
O número pode ser tão baixo quanto 10%, e mesmo assim seria mais de cinco vezes
a incidência na população geral, mas é provavelmente pelo menos 20%, e muito
provavelmente mais de 50%.
Agora,
em Romanos 1, Paulo é perfeitamente claro em dizer que a homossexualidade é um
julgamento de Deus como resultado da idolatria. Nos versículos 21-23, as
pessoas não honram a Deus, nem lhe dão graças, mas em vez disso se tornam
fúteis em seus raciocínios; eles afirmam serem sábios, mas na verdade se tornam
tolos por adorarem coisas criadas, e não Deus. Por isso (v 26), Deus os entrega
aos seus desejos imorais degradantes e então eles desonram seus corpos: mulheres
trocando as relações naturais com os homens, e os homens também abandonando as
relações naturais com mulheres e se inflamando de desejo um pelo outro,
cometendo torpeza juntos.
Esse
não é o fim da história, eles são também entregues a outros tipos de maldade
(v.28). Mas a homossexualidade parece ser um sinal particularmente notável, um
flagrante sinal do julgamento de Deus - um presságio por assim dizer, que sua
paciência acabou e seu julgamento começou. Homossexualidade entre um povo é
como uma placa de sinalização na estrada para o inferno, permitindo que você
saiba que acabou de perder sua última saída.
Isso
leva ao meu argumento:
1
– A incidência notável de homossexualidade em um povo é evidência do juízo de
Deus contra eles, por terem se afastado do criador para adorar a criação;
2
- Há uma notável incidência de homossexualidade na hierarquia da Igreja
Católica Romana;
3
– Desta forma, essa é uma clara evidência do juízo de Deus contra a Igreja da
Igreja Católica Romana, por terem deixado de adorar a Ele para adorar as coisas
criadas.
Dado
que eu já argumentei que o catolicismo romano é uma forma de politeísmo pagão,
que é uma igreja apóstata ilegítima. E claro, uma vez que o protestantismo
sempre defendeu que o papado é uma falsificação em curso do ofício inimitável
de Jesus, por isso o papa é, literalmente, um anti-Cristo - percebe-se que esse
argumento não vem exatamente do nada. O papado não é meramente idólatra; é de
fato um ídolo. Portanto, a conclusão desse argumento é meramente a corroboração
do que já sabíamos.
Na verdade, parece
bastante legítimo reforçar a conclusão, sugerindo uma correlação entre a
incidência da homossexualidade e a intensidade do julgamento de Deus. Isso
descreve bem a situação da Igreja Romana, dadas as estatísticas de
homossexualidade no sacerdócio em relação à população geral.
Traduzido do artigo online Aqui.